Monday, December 15, 2008

Zai jian!

Queridos,

O blog chega ao fim. Foram 3 meses e 3 semanas!

A temporada aqui na China foi ótima. Aprendi muita coisa, não só sobre acupuntura e cultura chinesa, mas também sobre a vida. Passar esse tempo em um lugar tão diferente e conviver com pessoas de diferentes países me fez crescer e perceber como o mundo é pequeno. Somos mesmo todos um.

Adorei poder compartilhar com vocês as novidades. Amei cada comentário. Eram fonte de sorrisos quando estava me sentindo sozinha no país mais populoso do mundo.

Agora, já sinto que é hora de voltar. O corpo vai começando a se preparar e os últimos dias passam arrastados agora que estou vivendo, que estou no presente, mas sei que daqui a pouco vou pensar ”nossa, como passaram rápido”. Aliás já penso assim sobre a viagem.

Lembro de como estava nervosa com a viagem antes de vir. Ainda bem que pude contar com o apoio e paciência de amigos e família. Encarar uma viagem assim não é simples, mas posso afirmar que não foi tão complicada quanto parece. Ter sido criada sem raízes e sempre aprendendo a me adaptar a diferentes situações facilitou muito.

A saudade aperta, mas há sempre o consolo do reencontro.

Muito obrigada por todas as visitas!

Beijos mil,
Marcie

Fim

Too long in China - Dura realidade

Too long in china

You Know You've Lived in China Too Long When...

1. You're at an expensive western restaurant and don't even notice the guy at the next table yelling into his cell phone.

2. You enjoy karaoke.

3. The China Daily is your source for hard-hitting, fast breaking, Investigative journalism.

4. You smoke in crowded elevators.

5. All white people look the same to you.

6. You like the smell of the bus.

7. You find state-employed retail staff helpful, knowledgeable and friendly.

8. You no longer need tissues to blow your nose.

9. You find western toilets uncomfortable.

10. You throw your used toilet paper in the basket (as a courtesy to the next person).

11. You think that the heavy air actually contains valuable nutrients that you need to stay healthy.

12. You think a 30-year-old woman who carries a Hello Kitty lunch box is cute.

13. A sexual pervert is a man who prefers women to money.

14. It's OK to throw rubbish, including old fridges, from your 18th-floor window.

15. You believe that pressing the lift button 63 times will make it move faster.

16. You aren't aware that one is supposed to pay for software.

17. You tell your parents their house back in your home country has bad feng shui.

18. You think that a US$7 shirt is a rip-off.

19. You always leave tray and trash on the table when you are in Starbucks because you insisted it is the way to keep everyone employed.

20. You still buy an XXXL T-shirt in store when you returned home.

21. You have no reservations about spitting sun flower seeds on the restaurant floor.

22. You think it's silly to buy a new bike when it'll get stolen soon and stolen bikes are half the price.

23. You no longer wait in line, but go immediately to the head of the queue.

24. It becomes exciting to see if you can get on the lift before anyone can get off.

25. You have developed an uncontrollable urge to follow people carrying small flags.

26. You regard it as part of the adventure when the waiter correctly repeats your order and the cook makes something completely different.

27. You look over people's shoulder to see what they are reading.

28. You honk your horn at people because they are in your way as you drive down the sidewalk.

29. When car accidents become a source of heartwarming humor.

30. When shopping at Carrefour some laowai (foreigner) stares you down for catching you looking into his basket while you wonder to yourself what laowai's eat.

31. You have figured out that it is actually the Taiwanese who are running this country.

32. You start to watch CCTV9 and feel warm and comforted by the governments great work.

33. You think Pizza Hut is high-class and worth queuing for.

34. When you are able to jump the queue because the idiot laowai left 2 centimeters between himself and the person in front of them.

35. You have absolutely no sense of traffic rules.

36. You start calling other foreigners Lao Wai.

37. The last time you visited your mother, you gave her your business card.

38. You go to the local shop in pajamas.

39. When looking out the window, you think "Wow, so many trees!" instead of "Wow, so much concrete!".

40. Pollution, what pollution?

41. Someone doesn't stare at you and you wonder why.

42. You buy a top-of-the-line karaoke machine.

43. Forks feel funny.

44. Chinese remakes of Western songs sound better than the originals.

45. You get homesick for Chinese food when away from China.

46. All the top-level government officials you befriended for guanxi purposes when you first arrived are retired and living in your country.

47. You and a friend get on a bus, sit at opposite ends of the bus, and continue your conversation by yelling from one end to the other.

48. You cannot say a number without making the appropriate hand sign.

49. You start recognizing the Chinese songs on the radio and sing along to them with the taxi driver.

50. You feel insulted when you enter a restaurant and only three waiters welcome you.

Sunday, December 14, 2008

Símbolos - Morcegos

Shanghai, 14 de dezembro de 2008

Agora a Fê foi embora e eu estou de volta em Shanghai. Tenho que arrumar minhas malas. Amanhã já vou embora. Está mesmo na hora. Estou cansada de ver chinês, de falar e pensar em inglês. Ansiosa para voltar ao ocidente!

Amanhã escrevo a despedida, juro!

Beijos mil

Shanghai-Suzhou-Pequim-Shanghai

Ai pessoal,
Enrolei bastante nesses ultimos dias aqui no blog, eu sei! Sorry...

Alguns dias não tinha internet, outros estava cansada demais pra escrever…

Depois de Guilin viemos a Shanghai pegar umas cartas de recomendação que pedi a dois professores para eu colocar no meu currículo. Não estava me sentindo muito bem no final do dia e tive que cancelar o jantar com meus coleguinhas de turma.

Daí no dia seguinte fomos a Suzhou, conhecida como Veneza do Oriente. Fica a 35 minutos de trem de Shanghai. Quando chegamos lá (as 3 da tarde) compramos o bilhete de volta as 6:45pm. Seguimos para os Jardins do Imperador Humilde. Bem furada... como disse a Fê: um Ibirapuera chinês. Um parque e nada mais. Bonito, mas cadê Veneza? Depois de ficar viajando muito, o nível de exigência aumenta um pouco. Já a inteligência continua em baixa: não tínhamos levado o guia! Foi o maior perrengue finalmente chegar à parte da cidade onde tem os canais que servem de rua. A Fê comprou um baralho que tinha umas fotos da cidade e com um mapa na mão e com as cartas de baralho com foto dos canais na outra conseguiu com que uma chinesinha apontasse no mapa onde queríamos ir.

Finalmente chegamos aos canais, realmente é lindo! Já estava escurecendo e as lanternas acesas nas laterais das casas dá um charme bem chinês à área. Andamos um pouquinho e era hora de voltar. Ainda no trem, bem perto da estação de Shanghai, há um pronunciamento qualquer no auto-falante e os chineses começam a bufar. Estamos parados bem perto da plataforma, mas as portas não abrem e ninguém se mexe. Num misto de mímica, chinglish e com a ajuda do meu dicionário no celular, descobrimos que o trem ia ficar parado por 20 minutos. Ok, sem problemas. Esses minutos renderam numa conversa profunda com os chineses do nosso lado que não falavam inglês. Dá pra imaginar o papo? A única coisa que entendi que eles perguntaram era de onde nós éramos. Falei Brasil e veio a resposta: Kaká! Sim, Kaká, que agora é a referência Brasil na China.

Dia 12 voltamos a Pequim. Tinha combinado com a Fê de ficar num hotel super lindão ao lado da grande muralha. Pegamos o táxi pra ir ao hotel, liguei pra lá e passei o telefone pro taxista entender onde queríamos ir. E começou a viagem. Longe pacas! E tome de subir montanha. Até que num momento soltei:

-Fê, aquilo é neve?

Sim, bem do nosso lado! Neve. Foi uma ótima surpresa. E ainda subimos bastante a montanha. Quando chegamos mesmo no hotel, estava tudo coberto de neve. Lindo demais. Óbvio que as “mongols” ficaram brincando na neve. Foi a melhor surpresa da viagem. Passamos um dia lá no paraíso. Tudo bem que perfeito mesmo seria se a Fê se transformasse em um homem moreno alto, lindo e rico, mas a companhia dela também foi ótima!

Obrigada por ter vindo Fê. Adorei nossos papos em português, as descobertas pela China, as gororobas que tivemos que comer. Fora que seus comentários completamente nonsense animam o dia!

Saturday, December 13, 2008

Thursday, December 11, 2008

Tuesday, December 9, 2008

Símbolos - Nove

Guilin, 07 de dezembro

Segundo dia de Guilin, fomos a Longsheng onde está uma cadeia de montanhas chamada Longji Titian (Terraços da Espinha do Dragão) e é habitado pela minoria zhuang. A vila de Ping An fica perto do alto e foi de onde começamos nossa subida a pé. Longe pacas. A gordinha aqui só não morreu por que eu tinha escalado a Montanha da Longevidade e,portanto, ainda tenho 103 anos pela frente.


A vista é estonteante. Os terraços com as plantações de arroz se perdem no horizonte. Nenhuma máquina, nenhum trator. Só os chineses e algumas poucas ferramentas. Impressionante! E monta um mosaico na paisagem lindo. As casas de madeira também são construídas sem pregos. Vimos também por lá, algumas mulheres da minoria yao. São mulheres que não cortam o cabelo, por que é proibido pela cultura local. Os cabelos ficam presos. As solteiras tem o coque coberto por um pano. As casadas, sem filhos enrolam o cabelo como um turbante na cabeça. As que já são mães tem um nó feito com o cabelo na testa. 
O almoço foi na vila de Ping An (que é cheia de hotéis e restaurantes que não destoam da arquitetura local). Comemos um arroz que é cozido dentro do bambu. Interessante e saboroso.


Sobre o arrozal em Longji, está escrito no mapa que nos entregaram: Its melody of art changes with seasons. It looks like a twisting dragon in spring, green waves in summer, golden beach in autumn, and that soaring silver dragon in winter”. Realmente, o reflexo do céu no aguaceiro dá uma imagem prateada...

Guilin, 06 de dezembro

Partimos cedo pra Guilin, no sudoeste da China. Arranjei um tour de 4 dias pela internet. Nosso guia Lu (cujo nome inglês escolhido por ele mesmo eh Oscar?!?!?!) foi nos buscar no aeroporto. Lu é jovem, fala inglês bem e usa palavas decoradas como spectacular e auspicious... Como em mandarim as palavras são bem curtas, é muito comum os chineses falarem dividindo as silabas como se fossem palavras. Apesar de falar inglês, o que é um grande diferencial, Lu não tem muita noção de mundo. Cismou que no Brasil falamos espanhol e acredita piamente que Guilin é a cidade com turismo ecológico mais bonito do mundo... As pérolas daqui também são as mais bonitas do mundo... E Nixon (sim, o presidente americano, que visitou a China no tempo da Guerra Fria) disse que Guilin é a cidade mais bonita do mundo...



Fizemos check in no hotel e já partimos pra Montanha da Longevidade. Uma pirambeira enorme no meio da cidade e tínhamos que subir não-sei-quantos degraus. Reza a lenda que quem chega ao topo da montanha vive até os 130 anos. Foi difícil, mas conseguimos.


Logo depois, partimos pra Caverna da Flauta de Bambu (foto acima). Uma caverna com estalactites e estalagmites. O guia disse que pra esse tipo de passeio precisamos de duas coisas: câmera fotográfica e imaginação. Isso por que ele apontava para umas pedras disformes e falava que parecia leões, bonecos de neve, couve-flor entre outras insanidades. A gente concordava pra não ficar muito chato... No meio da caverna, enoooorme, tinha um showzinho de luzes. É bem bonito, mas essas cavernas são bem parecidas em qualquer lugar do planeta. O diferencial mesmo ficou por conta do guia que se divertia mostrando os formatos pra gente.

Guilin é uma cidade turística. O prédio mais alto tem 19 andares. Diz que é uma cidade no meio da paisagem e uma paisagem no meio da cidade. Super bonita mesmo. Com sistema de águas com dois rios e quatro lagoas espalhados pela cidade que ficam todas decoradas com luzes a noite. Chega a ficar cafona, mas pra um pais que não teve liberdade para explorar as diferentes cores, até que dá pra entender... Tem uns coqueiros coloridos, muito néon e a decoração de natal nos hotéis é de dar medo. Ainda assim, a cidade é linda. As montanhas são pequenas, diferentes das que temos no Brasil, na verdade são picos de carste, e por ter clima subtropical, vi muitas plantas que costumava ver nas viagens a Friburgo. Recordar é viver. Estou adorando isso aqui!

Pequim, 05 de dezembro

Acordamos cedo e fomos encontrar com nosso grupo pra fazer o tour pela Cidade proibida. Arranjei esse tour pela internet. Tínhamos que nos encontrar com o pessoal na Praça da Paz Celestial as 8:50 da manhã. Muito frio. -10oC. A praça é enorme. Os chineses ficaram até escassos no meio daquela grandiosidade toda. Aqui, mais uma vez, os números com seus significados aparecem. O número nove tem a mesma pronúncia de “para sempre” e, por ser ímpar é um número yang, masculino, associado ao imperador. O número de gárgulas nas quinas dos telhados são em 9, o número de cômodos: 9.999! E como 9 vezes 9 é a reafirmação do 9, as portas são decoradas com 81 cravos de latão.




As construções são todas de madeira, sem nenhum prego. Tudo no encaixe, o que monta um rendilhado de madeira lindo. Espalhado pela Cidade Proibida tem uns caldeirões que estavam sempre cheios de água pro caso de alguma parte pegar fogo. Na sala do imperador, tinha uma pedra redonda enorme bem em cima do trono e dizia-se que se a pessoa que sentasse no trono não fosse realmente o imperador, a pedra cairia lá de cima. Tudo muito bonito.

A guia ainda nos contou como eram os casamentos, que o imperador tinha várias concubinas e que essas concubinas tentavam conquistar os coitados dos eunucos pra conseguir favores (e tempo) com o imperador.
No final do passeio, pedimos pra guia cancelar nosso tour da tarde por que o frio estava insuportável. Não dava pra ficar andando pela rua.

Fomos almoçar e fizemos hora em algumas lojas e partimos pro mercado noturno de Wangfujing. É lá que tem os espetinhos zoados. Não tinha de escorpião. Fiquei pensando se não é a temporada... Mas tinha outras delícias. Compramos um de casulo de bicho de seda. Bonitinho por fora, parecia inocente. Mas quando a gente morde, vem um creminho que é a coisa mais nojenta do universo. Não preciso dizer que não comemos o resto do espetinho... NO-JEN-TO.


Quero desejar as boas vindas aos “perdigudos”, coleguinhas da Fê.

Aliás quero deixar aqui registrado que a Fernanda não tem mais aquela risada asmática que lhe era característica! Assim não dá!

Saturday, December 6, 2008

Thursday, December 4, 2008

Pequim - 04 de dezembro

Fomos cedo às 798 Art District que é uma ruela cheia de galerias. Foi fundado em 2000 e fica perto da Academia Central de Belas Artes. Como não tínhamos pesquisado qual galeria queríamos ir, entramos onde o taxista nos deixou. Era a UCCA (Ullens Center for Contemporary Art) e estava tendo uma exposição de Dior. Super legal.


A tarde fomos ao Silk Market. Insano! Vários stands lotados de mercadoria. E não é só seda. Os stands com produtos de seda ocupam apenas o 3o andar. No basement tinha sapatos e bolsas e no primeiro andar tinha roupa. Os outros andarem nem fomos. Saímos de lá quando já não agüentávamos mais falar ou pechinchar. Fê fez muitas compras.

Final de tarde fomos almoçar/jantar em um restaurante budista que foi a maior surpresa. O restaurante é enorme, super bem decorado (com muito bom gosto, raridade por aqui...) e comida deliciosa. Depois voltamos ao albergue.

Está um frio desgraçado e muito vento. Foi punk a andadinha de onde o táxi nos deixou até a entrada do albergue.

Amanha temos agendado o passeio guiado pela Cidade Proibida e Praça da Paz Celestial. Vai ser complicado por causa do frio que está fazendo. Mas já decidi colocar toda roupa que tenho na mala!

Pequim - 03 de dezembro

Passamos a manha no Templo do Céu, que é um complexo de templos taoístas em Pequim, o maior do seu gênero em toda a República Popular da China. Foi construído no ano 1420 e tanto a Dinastia Ming como a Dinastia Qing o utilizaram para pedir a intercessão celestial para as colheitas (na Primavera) e dar graças ao Céu pelos frutos obtidos (no Outono). Desde 1998 que é considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

Depois fomos comer pato laqueado num restaurante super muquifo, mas muito recomendado. Tínhamos que achar o numero 11 na rua em que estávamos e eu não achava nenhum número pra me localizar. Daí a Fernanda começa a gritar:

-Aqui, número 24, estamos no número 24!

Eu não via o tal número e pedi pra ela me apontar.
Eis que a toscona me apontou pra uma placa de farmácia que dizia 24 (horas aberto, óooobvio!!!)

Finalmente chegamos ao restaurante comemos o pato. Bem gostoso. Teve que rolar um esforço pra não se concentrar muito no aspecto do restaurante. Aqui tem um ditado que diz: "quem não visitou a Grande Muralha não é um herói, mas a perda será ainda maior para aqueles que não provarem o pato laqueado de Pequim".

(o muquifo)

Símbolos - Felicidade dupla

Pequim - 02 de dezembro

Acordei super tarde. Inicio de resfriado. Fomos ao Templo do Lama. Lindo demais e enorme! Tem uma estátua de Maitreya (o Buda do futuro), com 17 metros de altura, esculpida em único bloco de sândalo. Foi construído em 1694 como residência dos eunucos de alto escalão, tornou-se a residência oficial do príncipe Yin Zhen e, em 1723, quando ele assumiu como o imperador Yongzheng, a maior parte do complexo foi convertida em monastério. Depois de sua morte, o templo recebeu status imperial e trocou seus azulejos de vidro azul pelos amarelos reais para se tornar um monastério da seita Lama do Budismo, abrigando monges do Tibet e da Mongólia.

Templo do Lama
Passeamos pelos hutongs que são ruelas onde os chineses moram. Casas baixinhas com as portas super pequenas. Uma graça. Bem limpo achei. Diferente da Cidade Velha em Shanghai que é uma nojeira.

À tarde fomos ver os estádios. Muito lindos. O Cubo d’Água iluminado é maravilhoso e o Ninho de Pássaro é enoooooorme. Impressionante. Não deu pra entrar. Snif...

A noitinha fomos a Lotus Lane (foto à direita) que fica em volta do lago Houhai. Toda decorada com as lanternas chinesas. Uma graça. Quando saímos do barzinho pra ir pra casa, na pracinha ao lado do lago tinha vários jovens jogando peteca (com os pés) e velhinhos dançando. 

Monday, December 1, 2008

No news...

Acabou o curso.
Estou agora em Pequim esperando a Fernanda chegar.
Amanha partimos pra desbravar a cidade.
Ainda tenho 14 dias de viagem. Uebaaaaaaaaaa
Beijos